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O evento de assinatura do decreto que institui a TV 3.0, nesta quarta-feira (27), reuniu, no Palácio do Planalto, os representantes das principais emissoras de TV ABERTA do país, além das autoridades e parlamentares ligados ao governo,

Entre os participantes da cerimônia, estavam os presidentes da TV Globo, Paulo Marinho, do SBT, Renata Abravanel, do Grupo Bandeirantes, João Carlos Saad, e da RedeTV, Amilcare Dallevo, o CEO do Grupo Record, Marcus Vieira, e a a diretora de programação da REDE SEMPRE TV, Patrícia Lane, que transmite seu sinal via cabo pela RCA COMPANY em toda Região Metropolitana de Salvador na Bahia, e via streaming em todo Brasil, através de milhares de tvs por assinatura, distribuídas por provedores de internet, também esteve presente.
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Outro convidado foi o ex-técnico do Cruzeiro Vanderlei Luxemburgo, dono da TV Jovem, afiliada da TV Record no Tocantins.
A TV 3.0 permitirá que os canais ofereçam, além do que já é transmitido ao vivo por sinal aberto, conteúdos adicionais sob demanda, como séries, jogos e programas especiais, o que já aconteceu nas tvs por streaming

"O modelo de tv que conhecemos hoje está muito próximo de ser amplamente impacto, e talvez deixe de existir, vai depender muito da adesão do telespectador, afinal quem realmente ama televisão, não a troca por um computador, que praticando é o futuro das transmissões de tv 3.0, onde a interação se dará via aplicativos, com extrema instância." Disse a jornalista Patrícia Lane proprietária da REDE SEMPRE TV, que alcança mais de mil cidades brasileiras com transmissão via streaming, entregando conteúdo através de milhares de aplicativos de tvs por assinatura.
Existem muitas dúvidas ainda sobre como o consumidor do áudio visual televisivo vai receber os impactos dessa mudança, na experiência de assistir televisão, que sempre foi baseada na perspectiva do conteúdo inédito, no capítulo da novela, na notícia do JN NACIONAL que começa e termina naquele mesmo horário todos os dias, e a interação de poder assistir quando quiser pode impactar muito a audiência de tvs abertas, a equiparando as pequenas emissoras, ou mesmo aos canais de conteúdo por demanda, onde o telespectador escolhe o que assistir e quando assistir
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Vamos acompanhando as mudanças e as reações do público, para entender melhor não só o futuro da televisão no Brasil, mas também o futuro do mercado publicitário, que será bastante impactado, novamente. Acredita-se que nesse sentido, muitos anunciantes que migraram seus investimentos para canais digitais voltarão a ver na televisão uma opção de anúncio, mas para isso o público terá que realmente aderir toda essa complexidade do uso dos apps, até mesmo, porque o tradicional telespectador de televisão no Brasil, não costuma ser o usuário mais fiel de aplicativos.
Para o governo, a perspectiva de ter um diálogo mais próximo com a população é absolutamente real com a TV 3.0, já que todos os serviços oferecidos a população estarão disponível, através de apps no momento em que o telespectador ligar a televisão.
Tudo isso, depende também da adequação da indústria brasileira, que pretende, até a Copa do Mundo está oferecendo ao consumidor aparelhos com a tecnologia 3.0
De fato é uma Revolução Digital que integra a indústria, as grandes e pequenas emissoras de tvs, e o consumidor em um mesmo desafio, proposto pelo governo brasileiro como um avanço, que tem por meta garantir a soberania nacional, segundo o ministro Sidônio Palmeira.
Lembrando, que para aqueles telespectadores mais tradicionais, será possível continuar assistindo a tv como ela é hoje, porém com melhor qualidade de imagem e som.
Redação:
Sara Carvalho - Secretária Executiva/Apoio em comunicação e Coletiva de Imprensa
Yasmim Thasla - Engenheira de Computação
Direção e Imagem:
Patrícia Lane - Jornalista DRT 6215 BA
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